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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Cólera


Quando eu era criança eu ficava doente por querer coisas que eu não tinha, até ter... era um desejo que se manifestava de alguma forma, uma febre, gripe, virose. Acho que essa fase passou, as vezes as dores se intensificam, talvez pela complexidade. Hoje foi um dia que passei mal, mas a minha cabeça doia mais que meu corpo.

Eu sempre penso que estou cansado de errar e cometo os mesmos erros bobos, de sempre. É difícil ainda compartilhar, o modo mais fácil, pra mim, é me isolar, absorver e transformar palavras, atitudes, conhecimento e crescer. Complica muito se você se dedica especialmente para o ambiente, mas continua fora de habitat.

Eu estou tentando, tentando me refazer, tentando me reinventar, tentando me conhecer para que eu possa oferecer o melhor de mim. Um trabalho bem feito exige qualidade e eu vou me aprimorar, bem provavelmente com os mesmos erros besta de sempre. Vou tentar me enganar menos, porque o tombo fica menor, não sei se vai funcionar, não custa tentar.

1 comentários:

Milena Buarque disse...

Tento fazer isso sempre. Sempre mesmo.
Parece que não se conclui, porque depois haverá uma nova angústia. Dizem que a angústia só se dá diante das possibilidades. Não sei.
Mas sempre procuro me reinventar. Quando a gente corre atrás disso, vê que é necessário se conhecer. A si próprio. E quando se conhece - não é meu caso ainda -, essa dorzinha passa.

Essa questão do existir...

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Edlindo,
Seu blog é lindo como você. E, ah, você escreve mutíssimo bem. Adorei aqui, viu?!
Sinto saudade. You know that.

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